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Após uma pausa de seis anos, a icónica marca de lingerie Victoria's Secret mudou a narrativa, defendendo a positividade de cada corpo, independentemente do seu tamanho.
Ao longo dos anos, as empresas de lingerie e de vestuário sempre incentivaram a um padrão de beleza que se definia por magreza, provocando uma reação abrupta dos utilizadores online por não encontrarem os seus respetivos tamanhos nas lojas.
No entanto, com o debate cada vez mais regular por representatividade e inclusão no mercado de moda, a Victoria's Secret, que enfrentou polémicas sobre a falta de diversidade e positividade corporal, decidiu mudar o seu slogan para “Um corpo para todos os corpos” e voltar aos desfiles.
De acordo com a CNN Internacional, o Victoria's Secret Fashion Show de 2024 contou com um elenco com modelos plus size - como Ashely Graham e Graham e Paloma Elsesser -, de várias gerações - uma vez que Carla Bruni, de 56 anos, e Kate Moss, de 50 anos, desfilaram - e, também, com duas modelos transsexuais - como a brasileira Valentina Sampaio e a norte-americana Alex Consani.
O desfile desta semana é o mais recente argumento da Victoria's Secret sobre uma reformulação da marca, ao mesmo tempo em que traz de volta o Victoria's Secret Fashion Show, que não acontecia desde 2018, passou em direto nas redes sociais em vez de fortemente editado para passar em formato televisivo como anteriormente.
Sarah Sylvester, vice-presidente executiva de marketing da Victoria's Secret, considerou o desfile um reconhecimento “do ADN” da marca “e a constatação da capacidade de evoluir e ser mais moderna e inclusiva”.
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