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A dois meses do Natal são várias as vozes que apelam a um clima de poupança ou contenção na quadra festiva, nomeadamente no que toca a iluminações públicas de cidades, vilas e aldeias. Aliás, várias autarquias já informaram que as luzes de Natal estarão acesas por menos tempo e durante menos dias.
Com os portugueses imbuídos pelo espírito natalício e com o ato de repartir no auge, quer pelo lado das empresas, quer da pessoa individual, porque não aproveitar a quadra festiva para rever velhos hábitos?
Quem não se lembra do amontado de papel de embrulho, caixas de brinquedos, pilhas, embalagens de alimentos vazias, entre muitos outros, colocados no chão, ao redor dos ecopontos ou mesmo dos contentores dedicados ao lixo orgânico, no dia de Natal ou no primeiro dia de cada ano?
E, se este ano, fizéssemos diferente?
Como?
Simples! É só passar à prática a história do Pai Natal, que carrega com as suas renas o saco das prendas, e colocar num único saco as prendas que queremos oferecer a quem mais gostamos; trocar o momento de abrir os embrulhos, pelo da troca de presentes à vista.
Acredito que ao “abandonarmos” o momento em que se rasga papel de embrulho, caixas de brinquedos, e muitos outras formas de “vestir” uma prenda, estaremos a contribuir para um Natal mais amigo do ambiente e por isso mais ecológico. Mas, se esse é para si o ponto alto da quadra festiva, porque não usar papel reciclado ou mesmo papel que ficou de anos anteriores? Se mergulhar nas memórias de infância, irá recordar que a tia x usava essa técnica para poupar alguns euros. Agora… chegou o momento de imitar o gesto e poupar o ambiente!
Também no tipo de prenda podemos fazer diferente! Que tal oferecer brinquedos com embalagens menos complexas? No caso de necessitar de pilhas, porque não optar por pilhas recarregáveis? E já agora porque não optar por oferecer produtos “Made in Portugal”, como azeite, vinho, doçaria regional ou tradicional, frutos secos, artesanato? Para além de serem produtos com circuitos mais curtos, é uma forma de contribuir para a economia local.
Caso a opção recaia por um perfume ou cosmética saiba que há marcas que permitem o refill.
E, por falar em frascos/garrafas, não se esqueça que as rolhas de cortiça podem e devem ser separadas para a reciclagem.
A dois meses do fim de 2022, é urgente mudar alguns dos hábitos que marcam gerações. E se no caso da grande maioria dos bens alimentares é impossível alterar embalagens, no caso de bens não alimentares a mudança pode acontecer. Saibam marcas e clientes adaptar-se à nova realidade, sem desvirtuar costumes e hábitos.
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