Sabe quem faz as caneleiras do Real Madrid ou Chelsea?

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É portuguesa e é do Centro
Sabe quem faz as caneleiras do Real Madrid ou Chelsea?
2 de Março de 2018
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Ana Gaboleiro
Jornalista
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De Viseu para o mundo, a SAK Project protege atletas em clubes de renome como os três grandes clubes nacionais, Real Madrid, Barcelona, Atlético, Juventus, Mónaco, Chelsea, Manchester United, Manchester City entre muitos outros.

Atualmente, para além de equipar muitos dos seus atletas, desenvolveu uma parceria mais alargada com alguns clubes. No caso do FC Porto, por exemplo, equipam o plantel principal e os atletas mais jovens e além de ter um acordo de licenciamento, sendo as caneleiras oficiais do clube protagonizadas pela SAK.

Uma marca 100% nacional e que, desde cedo, se diferenciou no mercado por utilizar materiais de última geração e inquebráveis em campo, e pela tecnologia e técnicas de produção inovadoras que a posicionam na vanguarda na Indústria 4.0.

Filipe Simões, presidente executivo da SAK Project refere que “a ideia surgiu em resposta à necessidade de aplicarmos estes materiais a algo concreto e útil. Aplicámos o nosso conhecimento a este produto devido ao contacto com jogadores de futebol que nos despertou para uma necessidade destes profissionais: as caneleiras disponíveis no mercado são desconfortáveis e ineficazes. Desenvolvemos então um novo conceito de proteção para futebol – caneleiras feitas à medida e com materiais de última geração”.

Resultado de cinco anos de inovação e desenvolvimento, testes de campo e feedback de reputados médicos de clubes de referências e alguns jogadores de futebol famosos, nasce em 2012 uma empresa com a ambição de dar resposta às necessidades das 265 milhões de pessoas praticantes de futebol em todo o mundo.

“Fomos à procura de investidores para podermos desenvolver o conceito. No fim desse ano, a empresa tornou-se numa sociedade anónima ao receber investimento de duas entidades de desenvolvimento de referência: Armilar Venture Partners (na altura, Espírito Santo Ventures) e Busy Angels”, explica Filipe Simões.

A falta de inovação no mercado e a vontade em criar um produto diferenciador levou a SAK Project a criar caneleiras virtualmente impossíveis de quebrar em campo e desenhadas para dispersar a força dos embates e prevenir lesões.

“Na altura em que decidimos aplicar os materiais de última geração a caneleiras, tomámos conhecimento de um estudo realizado por investigadores americanos que submeteram a testes as caneleiras das grandes marcas. Estes investigadores foram contundentes nas conclusões: as caneleiras tradicionais são fracas. Ironicamente, as pernas de atletas de referência mundial que são o maior ativo dos seus clubes, encontravam-se desprotegidas pelo uso de caneleiras de fraca qualidade, sendo a ironia ainda maior se levarmos em conta que este é o único equipamento de proteção usado no futebol”, sublinha o CEO.

A marca foi passando de “boca em boca” e hoje está nos principais clubes mundiais. “Sabíamos que tínhamos um produto diferenciador, verdadeiramente bom, e por isso arriscámos. Como o mundo do futebol é um mundo de transferências, as nossas caneleiras acabaram por ser conhecidas através do passa a palavra entre jogadores”, explica Filipe Simões.

Uma empresa que nasceu no Centro.

“Arrancámos com o negócio em Viseu porque era onde trabalhávamos (considerando que começámos a desenvolver as caneleiras em tempos livres) e temos aqui todas as condições para fazer crescer o negócio, quer a nível de instalações, de equipa e de logística. Tencionamos manter a nossa sede e produção em Viseu, e mesmo tendo uma grande ambição de crescer, posso assegurar que o modelo de expansão que estamos a considerar ter em conta que toda a produção se mantém em Portugal”, acrescenta o CEO.

Filipe tem noção de que Viseu ainda não pode ser considerada um grande hub nacional mas tem existido uma grande mobilidade por parte de instituições locais para a criação e instalação de startups. “A necessidade de investimento das startups também está a ser atendida. São vários os clubes de business angels da região que se estão a coordenar para ganhar massa crítica e dar esse apoio aos novos projetos”, explica.

2018 é o ano de reforçar os mercados europeus e entrar nos EUA, um país onde a saúde desportiva é fundamental. “Todos os indicadores demonstram que desenvolvemos tecnologia e produtos com a qualidade e competência para nos tornarmos numa empresa de referência mundial na proteção desportiva. É esta a nossa grande ambição e é por ela que continuamos a trabalhar com tanta perseverança”, refere Filipe Simões.

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