Revolução nos Óscares: diversidade é a nova regra

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9 de Setembro de 2020
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As regras foram anunciadas hoje e entram em vigor em 2024: todos os filmes que pretendam candidatar-se a ganhar o prémio mais desejado da indústria do cinema terão de cumprir vários requisitos para poder concorrer. 


Ao que parece, terão de ter um número mínimo de funcionários na divulgação, equipa de produção e administrativa de minorias étnicas que estão pouco representadas ou, pelo menos, abordar os temas que dizem respeito a esses grupos. 

 

A decisão surge depois dos EUA estarem "debaixo de fogo" com inúmeros casos de racismo e há muito que se tem vindo a discutir o tema dentro dos Óscares do cinema. 

 

Agora parece mesmo que vai avançar uma nova decisão já que segundo David Rubin, presidente da Academia, "esta abertura tem de refletir a diversidade da população mundial na criação de filmes e na conexão das audiências com os mesmos". 

 

As novas regras fazem com que os filmes que concorram na categoria de Melhor Filme tenham que cumprir pelos menos dois de quatro critérios criados. O primeiro obriga a que o protagonista do filme pertença a um grupo sub-representado ou que, pelo menos 30% dos papéis secundários seja distribuídos por minorias, ou então que a história principal seja à volta de um desses grupos. 

 

Em segundo, o filme tem que ter como figuras principais nos bastidores, como o diretor de casting ou o decorador de set, pessoas que façam parte de minorias. Além disso, devem também oferecer estágios remunerados a membros destas comunidades e desenvolver as suas capacidades e o estúdio do filme de ter representação variada dentro dos departamentos de distribuição, marketing e publicidade. 

 

"A Academia está empenhada em desempenhar um papel vital em tornar esta situação numa realidade. Acreditamos que estes requisitos de inclusão vão ser fundamentais para a longo prazo mudarem a nossa indústria", acrescenta o responsável. 


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