Preço das casas aumenta 7.7% em setembro face ao mesmo período do ano passado

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Crise na habitação
Preço das casas aumenta 7.7% em setembro face ao mesmo período do ano passado
11 de Outubro de 2023
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Os preços das casas em Portugal estão a esvaziar cada vez mais o bolso dos portugueses. A crise na habitação é um dos temas mais fraturantes do país, tendo sido o foco do Orçamento de Estado apresentado ontem, 10 de outubro, pelo executivo de António Costa.

 

Segundo o Doutor Finanças, empresa especializada em finanças pessoais e familiares, os imóveis residenciais das principais capitais de distrito do país foram transacionados a um valor médio de 2.200 euros por metro quadrado no passado mês de setembro, o que corresponde a uma subida de 7.7% nos últimos 12 meses. Os dados resultam de uma parceria com a Alfredo, uma plataforma de Inteligência Artificial que recolhe dados do setor imobiliário.

 

Lisboa continua a ser a região mais cara do país, com um preço médio de 408 mil euros no caso dos apartamentos e 590 mil euros nas moradias. Do lado oposto está Portalegre, onde o preço médio de venda dos apartamentos se situou nos 85 mil euros, e Guarda, onde o preço médio das moradias é de 40 mil euros.

 

Em termos de oferta, os resultados apontam ainda para uma subida de oferta de imóveis no mercado. No final do terceiro trimestre, havia mais de 190 mil imóveis disponíveis para venda, mais 10.5% em relação aos cerca de 172 mil de setembro de 2022.

 

Os dados mostram que estes primeiros nove meses do ano foram marcados por um aumento dos imóveis disponíveis para venda, o que ainda assim não se refletiu numa pressão significativa sobre os preços”, afirma Rui Bairrada, CEO do Doutor Finanças.

 

“Apesar da estabilidade atual do número de imóveis disponíveis no mercado, observou-se um aumento no primeiro semestre do ano. Relativamente ao volume de imóveis transacionados, houve uma diminuição, traduzindo-se numa capitalização de mercado de 6.9 mil milhões de euros em março deste ano, em contraste com os 8.1 mil milhões de euros registados em março de 2022”, acrescenta Gonçalo Abreu, cofundador da Alfredo.

 

 

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