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Há muitas dúvidas e
poucas certezas no que diz respeito ao mercado dos eventos. Os chamados “ajuntamentos”
são a ação social mais condenada desde que despontou a pandemia, o que levou - em
primeira instância por obrigação do governo (62%) e mais tarde por medo (26%) -
a uma queda de 53% no mercado dos eventos entre os meses de março e abril, em
comparação com 2019.
A Fixando – a
plataforma de contratação de serviços – realizou um inquérito junto de 20 mil
pessoas, entre empresas organizadoras de eventos e clientes, entre os dias 1 e
23 de maio e as conclusões não foram positivas.
Os organizadores
de eventos registaram quebras de 80% nos rendimentos, sendo que o top 3 dos
cancelamentos é liderado pelos casamentos (-45%), festas de aniversário
(-17,5%) e eventos corporativos (-10%). Já nos serviços o aluguer de espaço
(43%), o catering (30%) e o serviço de fotografia (22%), foram os primeiros a
ser dispensados.
Neste estudo, cerca de 43% dos inquiridos revelou que apenas tinha investido 250 euros em eventos cancelados, enquanto 16,7% já tinham investido mais de 10 mil euros,
sendo que, dos eventos cancelados, apenas 18% conseguiu reaver o seu dinheiro.
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