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O século XIX foi marcado por uma forte agitação social na cidade do Porto, onde a economia e a indústria estavam em ascensão, e onde a fé era inquestionável. Em época de Santos Populares, recuámos aos tempos em que Portugal era um Estado laico.
Conhecemos a Casa Coração de Jesus, nascida em 1885, numa altura em que a loja vendia bordados para a Igreja Católica. Mas foi o próprio Vaticano a pôr entraves a este negócio ao optar por ornamentos mais simples nas Igrejas, o que obrigou o negócio a direcionar-se para a venda de artigos de culto. Também a Casa Felisberto, uma centenária oficina de mármores nascida em 1880, tem na sua génese a religião. Nos primórdios do negócio, as vendas faziam-se sobretudo de material funerário, mas agora a sustentabilidade financeira desta casa depende da construção e da decoração de interiores.
Nesta reportagem, contamos-lhe as histórias destas duas casas distinguidas pelo Porto de Tradição.
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