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Numa alusão às várias iniciativas que assinalaram os 50 anos da Revolução do 25 de Abril, “liberdade” foi eleita a palavra do ano de 2024, com 22% dos votos.
De acordo com a Porto Editora, num vídeo com os resultados da votação, partilhado na rede social Facebook, estiveram na disputa pelo pódio as palavras “conflitos” e “imigração”, que arrecadaram 21,3% e 21,2% respetivamente. As palavras “inclusão” (12.6%) “INEM” (9,4%) “fogos” (4,2%), “polícia” (4,1%), “jovem” (3,0%), “auricular” (1,1%) e “transportes” (1,1%) ficaram mais atrás.
O vocábulo “liberdade” sucede, assim, a “professor” (2023), assim como a “guerra” (2022), “vacina” (2021), “saudade” (2020), “violência doméstica” (2019), “enfermeiro” (2018), “incêndios” (2017), “geringonça” (2016), “refugiado” (2015), “corrupção” (2014), “bombeiro” (2013), “entroikado” (2012), “austeridade” (2011), “vuvuzela” (2010) e “esmiuçar” (2009).
De notar que a “Palavra do Ano” é uma iniciativa da Porto Editora e tem como principal objetivo sublinhar a “riqueza lexical e o dinamismo criativo da língua portuguesa, património vivo e precioso de todos os que nela se expressam”, lê-se na página oficial.
A lista de palavras candidatas resulta de um trabalho de observação e acompanhamento da realidade da língua portuguesa, através da análise de uso das palavras, tanto nos meios de comunicação e redes sociais como no registo de consultas online dos dicionários da Porto Editora, tendo em consideração também as sugestões dos portugueses através do site da “Palavra do Ano”.
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