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Elon Musk está a lutar mais uma vez contra as autoridades brasileiras. Após o juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, Alexandre de Moraes, ter determinado, na sexta-feira, a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil, a Starlink, empresa que é propriedade do magnata, respondeu no domingo, recusando-se a fazê-lo.
A informação foi confirmada pelo presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, entidade responsável por notificar as mais de 20 mil operadoras do Brasil da ordem de suspensão da rede social X no país, noticiou o g1.
A polémica adensou-se, na semana passada, quando Alexandre de Moraes, o juíz que liderou a ação contra o X, ter decidido bloquear os recursos financeiros da Starlink, empresa de serviços de internet via satélite com mais de 215 mil utilizadores ativos no Brasil.
O objetivo era garantir o pagamento das multas impostas à plataforma X por ter ignorado as suas ordens de suspensão de contas. Além disso, a empresa não nomeou um representante legal no país dentro do prazo estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal.
Em causa está uma investigação sobre a disseminação de notícias falsas em que Elon Musk é suspeito de ter cometido crimes de obstrução à justiça, organização criminosa e incitação ao crime, que o magnata denuncia como censura.
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