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O cenário foi escolhido pela visão simbólica de juntar o rio Tejo que une as duas culturas à ambição do Bankinter em apostar no apoio às empresas exportadoras.

Alberto Ramos, presidente executivo, juntou-se também a nós, para falar de como a marca se posiciona no mercado nacional através de um ADN muito tecnológico e uma estratégia de relacionamento próximo com os clientes. Uma conversa que nos leva a recordar o percurso que o Bankinter tem feito em Portugal após ter iniciado a sua operação a 1 de abril de 2016, ao adquirir a operação do Barclays, apostando no nosso país para fazer a primeira experiência de internacionalização.

É com muito foco na inovação ao nível dos serviços e produtos que a marca tem mostrado a sua capacidade diferenciadora e que tem sido reconhecida  em alguns dos prémios mais conceituados no setor. É pelo segundo ano consecutivo, no estudo “Escolha do Consumidor”, o Melhor Banco na categoria Pequenos e Médios Bancos. Com o contexto de pandemia viu acelerar a adesão do mercado a muitas das soluções tecnológicas em que se afirma como marca pioneira. Alberto Ramos explica ao Imagens de Marca o que é, na cultura do Bankinter, ter um espírito “excecional” todos os dias.

De Belém seguimos para a sede do banco onde nos centramos nos exemplos de originalidade nas soluções para as diferentes carteiras de clientes nas áreas da Banca Comercial e Banca de Empresas. Já são cinco anos a destacar-se com o seu laranja nas ruas da banca portuguesa. O balanço é positivo e reforça a confiança de que no futuro vai ser uma marca maior e mais forte no mercado.