Há sete anos que não se vendiam tão poucos imóveis

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Há sete anos que não se vendiam tão poucos imóveis
8 de Abril de 2024
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O setor imobiliário tem sido um dos temas fraturantes no contexto socioeconómico português. Nos últimos anos, os valores de mercado em Portugal têm crescido exponencialmente tornando a carteira de quem compra, mais leve.


Embora a tendência seja ascendente, os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), indica que os preços das casas em Portugal subiram 8,2% em 2023, o que reflete um abrandando face ao ano anterior, que registou um aumento de 12,6%.


A inclinação de valores pode ter atenuado, mas não é por isso que as vendas disparam: “Em 2023, foram transacionadas 136.499 habitações, o que representa uma redução de 18,7% relativamente a 2022 e o registo mais baixo desde 2017” – lê-se no relatório do INE.


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Resultados que representam recuos de 18,7% em número e 11,9%, em valor, relativamente a 2022. A redução foi particularmente intensa nas transações de habitações existentes, que registaram taxas de variação de -21,4%, no número e de -16,5%, em valor. Nas habitações novas, por sua vez, a variação não é tão evidente quando comparado com o mercado de imóveis já existentes. Aqui, observou-se uma redução de 6,1% no número de transações e um aumento de 2,6% no valor.


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Apesar dos recuos de tendência de compra, convém compreender os movimentos transacionados consoante as regiões geográficas. A região Norte foi a que registou o mais elevado número de transações em 2023 (29,1%), mas a zona Centro, o Oeste e Vale do Tejo e o Alentejo foram as regiões que registaram uma maior subida, face a 2022.


Mais a Sul, na zona da Grande Lisboa e na Península de Setúbal foram transacionados o mesmo número de imóveis, tendo sindo observadas reduções dos respetivos pesos relativos para um total de 18,9% As habitações transacionadas no Algarve (11 402) representaram 8,4% do total.


Já nas ilhas. a Região Autónoma da Madeira registou um total de 2,4% e a Região Autónoma dos Açores representa um total de 1,7%.

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