É o fim do teletrabalho? CEOs acreditam que sim

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É o fim do teletrabalho? CEOs acreditam que sim
2 de Outubro de 2024
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É o fim do teletrabalho? CEOs acreditam que sim
Francisco Branco
Jornalista e Coordenador Brands Channel
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Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos pela KPMG, 79% dos CEOs preveem que o regime de teletrabalho irá terminar no prazo de três anos.

 

Há apenas algumas semanas a Amazon foi notícia por ter decidido acabar com o trabalho remoto. A partir do próximo ano, a gigante do e-commerce vai obrigar todos os seus trabalhadores a estarem presentes nos escritórios durante os cinco dias da semana (ainda que haja naturalmente algumas exceções à regra). A empresa acredita que a implementação desta mudança trará melhorias à cultura corporativa.

 

Ainda que existam evidências científicas que sugerem que o trabalho híbrido e o teletrabalho tenham um efeito benéfico no bem-estar dos trabalhadores, muitos CEOs dizem que estas duas fórmulas não lhes convencem totalmente, impondo aos seus colaboradores o regresso total aos escritórios, tal como acontecia antes do início da pandemia de Covid-19.

 

De acordo com um estudo recente levado a cabo nos Estados Unidos pela KPMG, 79% dos CEOs preveem que o teletrabalho irá acabar nos próximos três anos e que os seus trabalhadores deverão voltar a trabalhar nos escritórios cinco dias por semana. 

 

Segundo este relatório, apenas 17% dos CEOs são a favor do trabalho híbrido. E apenas 4% dos diretores executivos acreditam no teletrabalho a 100% (sem necessidade de os profissionais se deslocarem ao escritório em qualquer dia da semana).

 

Muitos dos líderes empresariais que participaram no estudo da KPMG já têm planos para incentivar o regresso dos colaboradores aos escritórios. 86% dos CEOs pretendem mesmo recompensar esses trabalhadores, considerando diversos incentivos, como aumentos salariais e promoções. De referir, no entanto, que os colaboradores que preferirem continuar a trabalhar a partir de casa poderão não receber esses incentivos, mesmo que o seu desempenho seja superior à média.

 

Uma decisão que poderá causar uma forte tensão no mercado de trabalho nos Estados Unidos. Neste país, 53% dos trabalhadores exercem as suas funções, pelo menos de forma parcial, a partir de casa.

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