E em 2019 eu vou...

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A opinião de Miguel Caeiro
E em 2019 eu vou...
14 de Dezembro de 2018
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E em 2019 eu vou...
Miguel Caeiro
Head of Latam Vidmob

Cá estamos de novo naquela época do ano em que todos os projetos fazem sentido, em que sonhar é permitido, em que promessas se transformam em listas de intenções para cumprir.

De um modo geral sentimos a cada 1 de Janeiro que partimos de alma nova e cheios de boas intenções relativas a um conjunto de objetivos que traçamos como importantes para melhorar a nossa qualidade de vida pessoal, familiar e profissional.

Algo irracional se apodera de nós e nos faz acreditar que este virar de folha de calendário tem um poder especial e que, por algum poder extraordinário vamos conseguir inverter comportamentos, vícios, hábitos e manias, vamos adquirir novos hábitos e preferências, vamos mudar comportamentos e vamos acima de tudo ter dias com pelo menos 36 a 40 horas para conseguirmos cumprir tudo o que listamos.

O facto de que os ciclos económicos da grande maioria das empresas, governos e instituições se regem por ano civil (1Jan/31 Dez) origina que os seus orçamentos, objetivos e planos de execução iniciem cada ano com as suas reservas financeiras, recursos e prioridades a 100%, sendo depois eventualmente corrigidas por navegação dirigida ao longo do ano, consoante o desempenho dos mercados e resultados;

No mundo atual em que os media on e offline dominam e controlam a “agenda” da sociedade, as famosas coletâneas de best of do ano que agora termina e a antevisão do ano que se inicia, reforça e acarinha a confiança num ano de maiores e melhores novidades, seja no plano económico, social e até político.

Mais importante que qualquer explicação racional é o conforto e dose extra de energia que de facto sentimos nesta época e que nos leva a sonhar mais alto, a planear mais longe, a esforçar mais, e com toda a certeza a colher mais tarde os frutos desta inicio mais vitaminado de cada ano.

Quanto às resoluções que fazemos, creio que todos sabemos que apenas uma ou duas em dez se costuma realizar, no entanto no próximo ano voltaremos a inclui-las na nossa wish list, pois assim alimentamos o nosso ciclo de motivação regular e necessário. E no seu caso, cumpriu as resoluções que tinha feito para 2018?

Curioso observar como a composição dessas listas se vai alterando ao longo dos anos, à medida que vamos saboreando a vida, atingindo patamares de maturidade e experiência, à medida que vivemos mais situações, mais lugares, encontramos e conhecemos mais pessoas, que aprendemos mais.

Nas listas começam a aparecer com cada vez mais peso temas de saúde, os outros, a qualidade de vida, o tempo e as suas prioridades, fazendo companhia aos omnipresentes família, amor, sucesso e carreira.

Curioso o exercício de tentar fazer essa wish list, não para nós, mas por exemplo, para a nossa cidade, para o nosso Pais, para o Pais onde estamos a morar, para esta causa, aquele povo, aquele movimento. Chegaremos a conclusões incríveis ao retirar o “eu” da equação e pensar efetivamente como diferentes entidades se deveriam preocupar e ocupar em relação aos 12 meses que se aproximam a passos largos.

“Tomorrow is the first blank page of a 365 page book. Write a good one. “ Brad Paisley.


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