Celebrou-se esta segunda-feira o dia internacional do livro e como não podíamos indiferentes a esta efeméride fomos perguntar a alguns elementos da redação do Imagens de Marca que livros recomendariam a um amigo ou livros que estejam a ler de momento, e eis as sugestões:

Ana Gaboleiro: Não tenho um livro da minha vida. Escolho ler de acordo com aquilo que sinto, com as diferentes etapas que vivo. Escolhi ler o 'Caminho Imperfeito', de José Luís Peixoto. Uma longa viagem a uma Tailândia para lá dos lugares-comuns do turismo, uma viagem de mistério e descoberta. Porque não acredito em caminhos perfeitos, e os imperfeitos são muito mais divertidos.

Fernando Paula: Um dos livros que mais me marcou foi Os Cisnes Selvagens de Jung Chang. O livro retrata a vida de três pessoas, três gerações na China do século XX. Além da componente histórica do livro, algo muito marcante é perceber como nada é imutável na vida, nada é garantido e o fator mudança está presente todos os dias na nossa vida.

Vanda Jorge: Dentro da Loja Mágica - James Doty cresceu pobre, numa terriola no deserto da Califórnia. O pai era alcoólico e a mãe, com depressão crónica, tentara suicidar-se várias vezes. Certo dia, quando tinha doze anos, entrou numa velha loja de magia. A história de James Doty - hoje professor catedrático de Neurocirurgia na Universidade de Stanford - é absolutamente real. É a história de um homem que tudo teve e tudo perdeu. E que soube reencontrar o caminho recuperando a memória de infância e as lições inesquecíveis daquela mulher.

Marco Silva: É um dos livros do momento, confesso que ainda não o li, mas já assisti entrevistas do autor e gosto da premissa é por isso que a minha sugestão para este dia é a “A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da”. Uma abordagem que nos desafia os instintos e nos força a questionar tudo o que sabemos sobre a vida. Durante décadas convenceram-nos de que o pensamento positivo era a chave para uma vida rica e feliz. Mas esses dias chegaram ao fim. Mark Manson acredita que a sociedade está contaminada por grandes doses de treta e de expectativas ilusórias em relação a nós próprios e ao mundo.