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O momento foi de comemoração, mas também serviu para a instituição anunciar algumas novidades.
A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) celebrou 160 anos de dedicação à ação humanitária, num evento solene no Palácio da Rocha do Conde D’Óbidos, que reuniu altas entidades do Estado, parceiros estratégicos, voluntários, colaboradores e amigos da instituição.
Este marco que, segundo a instituição, reafirma o seu compromisso com o futuro, serve também para lembrar que a CVP atua em prol da sociedade através das suas quatro áreas fundamentais (Social, Formação, Emergência e Saúde).
Em entrevista ao Imagens de Marca, o presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, António Saraiva, afirmou que instituição “é muito percepcionada como uma entidade nacional que age em caso de catástrofe”, mas que, vale lembrar, as valências da instituição “são muito mais para além da catástrofe”. Por isso, sublinhou ainda que, eventos como este servem “para dar a perceção à população de que a CVP está na catástrofe, mas também está muito para além da catástrofe”.
Com os olhos postos na “inovação”, no reforço de parcerias e na expansão das respostas, a instituição anunciou também, durante o evento, que foram nomeadas, pela primeira vez, três novas embaixadoras – Andreia Rodrigues, Fátima Lopes e Sofia Castro Fernandes – com o objetivo de “amplificar a missão e os valores da instituição junto da sociedade”.
O Imagens de Marca falou com cada uma das embaixadoras, que se mostraram “honradas” com este compromisso, prometendo usar a sua visibilidade para dar a conhecer as causas apoiadas pela CVP.
E foi com a ideia de renovar o compromisso com o futuro e de se aproximar das pessoas, que a instituição se apresentou neste evento com uma nova imagem. Miguel Cardoso e Cunha, diretor-geral da Cruz Vermelha Portuguesa, em entrevista ao Imagens de Marca, esclareceu que foi “a partir desse vetor principal”, de criar proximidade, que foi trabalhado o rebranding da marca.
“A logomarca foi atualizada dentro dos padrões internacionais, de maneira a torná-la um pouco mais humana, um pouco mais, digamos, consentânea com o que são os tempos modernos”, acrescentou, de seguida.
Para António Saraiva, todos estes aspetos refletem uma adaptação “ao mundo desafiante” que temos e uma “constante adaptação à mudança”, sem perder a “qualidade, mas inovando”.
O Imagens de Marca esteve presente no evento de celebração dos 160 anos da Cruz Vermelha Portuguesa, e mostra-lhe tudo numa reportagem digital que pode ver no vídeo acima.
foto: Cruz Vermelha Portuguesa
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