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“Queremos aumentar a consciencialização e ser coerentes: essa é a parte realmente difícil. E exige que todos nós sejamos ativos, que enfrentemos estes desafios num esforço de cooperação. Não se trata apenas de governos; é também importante que todos nós, individualmente e nas nossas funções individuais, tomemos as medidas necessárias e pensemos nelas de forma consciente para tentar fazer a diferença”, foi assim que Miguel Stilwell d´Andrade, CEO da EDP, se referiu ao tema das alterações climáticas durante a conferência global “We Choose Earth Tour”.
Acreditando numa transição energética acelerada e justa, a EDP levou a debate o tema das alterações climáticas na Gran Vía, em Madrid. A marca diz querer fazer a diferença no mundo e aumentar a produção de energias renováveis.
"Precisamos de jovens com a coragem de dizer: Este é o nosso mundo agora, e vai haver algumas mudanças”, referiu Amal Clooney, advogada de direito internacional e dos direitos humanos, na conferência realizada pela EDP.
A ativista foi uma das muitas vozes influentes que se juntaram para debater possíveis soluções para um planeta que se quer mais saudável e seguro para as próximas gerações.
Em que tipo de Terra queremos viver e como devemos tratar as pessoas que habitam o nosso planeta? O que estamos dispostos a fazer para salvar a nossa "casa"?
Estas foram algumas das questões lançadas durante o evento que juntou 800 pessoas no Teatro EDP Gran Vía.
"Nada vive sem ar. Não é preciso ser um especialista em ambiente: basta respirar todos os dias para estar em contacto com a natureza”, explicou Céline Costeau, cineasta, ativista e uma das oradoras da conferência. "Temos de ser responsáveis pelas nossas ações, temos de fazer uma escolha pessoal para o planeta, para a Terra”, acrescentou Costeau.
Numa altura em que é preciso agir com urgência, foram muitas as evidências e provas dadas de que o planeta não vai aguentar enquanto não travarmos a escalada de poluição. Os avisos são vários e as consequências já se fazem sentir. Mas que papel têm os jovens na liderança de uma Terra menos poluída?
"Mais do que qualquer outra geração antes de nós, os jovens de hoje têm a tarefa de enfrentar a ameaça crescente das alterações climáticas e trabalhar para um futuro sustentável. A capacitação dos jovens é crucial para acelerar a ação climática. Não só representamos os futuros líderes e decisores, como somos também agentes efetivos da mudança atual", referiu Sophia Kianni, ativista e membro do Grupo Consultivo da Juventude das Nações Unidas para as Alterações Climáticas.
"Quando olhamos para o movimento climático, sabemos que não é por acaso que são os jovens que estão a fazer alguma coisa, porque a minha geração é a que mais tem a perder se não fizermos nada, estamos a sofrer com as alterações climáticas três vezes mais do que os meus avós”, acrescentou Sophia Kianni.
A nossa equipa esteve presente em Madrid e mostra-lhe algumas das principais conclusões numa reportagem a ver em breve.
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