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Pesquisa
A Bolt acaba de anunciar um investimento de 2.5 milhões de euros para que a condução se faça cada vez mais no feminino.
Um estudo desenvolvido pela operadora, que contou com respostas de duas mil mulheres de quatro países europeus e africanos, revela que a maioria (93%) procura novas oportunidades de rendimento extra, mas menos de 10% considera trabalhar como motorista uma opção. Além disso, a mesma pesquisa revela que uma em cada quatro mulheres não se imagina a trabalhar como motorista TVDE.
Para ajudar a combater o estigma e atrair mais mulheres para o setor, a Bolt lançou a mais recente campanha “Mulheres ao volante”. O vídeo oficial já se encontra disponível nas redes sociais da plataforma, onde é possível ouvir testemunhos de mulheres que, enquanto motoristas TVDE, já foram alvo de alguns dos estereótipos mais comuns.
Além de promover a condução no feminino, a Bolt planeia ainda investir em várias iniciativas em diferentes países, entre as quais parcerias com ONGs que fazem campanha pelos direitos das mulheres; subsídios para custos de licenciamento que eliminam barreiras ao começo do seu percurso profissional; e o desenvolvimento de novos recursos de segurança na aplicação da Bolt.
“As mulheres estão sub-representadas em muitas partes da sociedade, mas no setor da mobilidade a desigualdade é particularmente forte […] é nosso papel consciencializar e desmistificar alguns dos preconceitos que existem contra motoristas do sexo feminino e, acima de tudo, defendê-las”, refere em comunicado Nuno Inácio, responsável de Ride-Hailing da Bolt em Portugal.
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