Com pouco mais de dois minutos, o vídeo, que tem animado miúdos e graúdos nos últimos dois anos, tornou-se ontem no primeiro a ultrapassar a barreira das 10 mil milhões de visualizações na plataforma. A produção da Pinkong tem praticamente o mesmo número de visualizações de distância em relação ao segundo vídeo mais visto, o videoclip de “Despacito” de Luís Fonsi, que tem 7, 7 mil milhões de views.

O CEO da Pinkfong, Min-seok Kim, descreve como “uma jornada significativa” a trajetória do vídeo até o momento, especialmente a forma como como ele se conectou com as pessoas, e refere que a empresa mal pode esperar para “introduzir novas aventuras de Baby Shark que irão proporcionar experiências sem paralelos para os fãs em todo o mundo”, afirmou em declarações citadas pelo B9.

A produção tem sido um sucesso até fora do YouTube. O “Baby Shark Dance” já se tornou num cover de James Corden, um desafio do TikTok, música do “Just Dance”, um programa da Nickelodeon (que acabou de ganhar uma segunda temporada) e até uma coleção de NFTs. De acordo com o B9, existem até planos para uma longa-metragem, sendo, por isso, possível que o vídeo gere ainda mais visualizações no YouTube nos próximos anos.