“As marcas nunca estão tranquilas”

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Centromarca apela aos portugueses
“As marcas nunca estão tranquilas”
24 de Março de 2020
“As marcas nunca estão tranquilas”
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“As marcas nunca estão tranquilas”

A Centromarca e as empresas associadas dizem estar conscientes da exigência do momento e por isso estão a apelar à tranquilidade e serenidade dos portugueses deixando uma garantia: as marcas e os bens de que todos precisamos vão continuar disponíveis.

Às redações, a Centromarca explica que há um “exército de pessoas que colocam a saúde publica na linha da frente da defesa do bem comum. A estes juntam-se os portugueses que nos campos, fábricas, armazéns, transportes, e em obediência a um conjunto com os nossos parceiros da distribuição, a chegada dos bens essenciais – em quantidade e com qualidade – às nossas casas”.

Depois das várias noticias de que os supermercados estariam a vender mais do que em épocas festivas como no Natal ou Ano Novo, a Centromarca apela aos portugueses para que façam compras de forma consciente.

“Todos nós gostaríamos de estar mais resguardados, mais protegidos. Mas há pessoas que estão neste momento a garantir que nada nos falta. Numa fábrica onde trabalham por exemplo 600 pessoas, são 600 delas isoladas. Basta que uma dessas pessoas esteja numa situação complexa para gerar uma enorme confusão. Há que ter precaução”, explica ao Imagens de Marca, Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca.

Mas num momento de tanta incerteza, o responsável diz mesmo que também as marcas “não estão tranquilas” já que têm noção que vivemos uma “situação crítica, que as pessoas precisam dos produtos, e não podem parar”.

“As marcas sabem que isto vai ter consequências muito complexas em médio, longo prazo. Acho que ainda não temos sequer a dimensão dessa consequência. De quanto isto vai ser duro. As marcas são como as pessoas: vão sofrer. E têm de estar preparadas para sofrer e ter resiliência para superar estas fases mais complicadas. Nós tivemos há pouco tempo uma situação não tão complexa e ultrapassámo-la. Numa situação destas que tem um quadro de gravidade ainda maior porque agora todo o mundo está numa situação difícil. Quando na crise de 2011 muitas empresas conseguiram superar o momento com a exportação, agora podemos ter uma dificuldade maior: nós não estamos bem, mas os outros também não”, refere-nos Pedro Pimentel.

Pedro refere ainda que há alguns setores que serão mais prejudicados, como é o caso do turismo: “este momento pode ser comparado à situação do 11 de setembro. Aí não estávamos a falar também de uma situação de crise económica mas sim motivada por outro tipo de impactos e por exemplo Portugal conseguiu sobreviver bastante bem a essa fase porque manteve a sua segurança interna e isso foi um convite a quem nos visitava”.

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