2017: o melhor ano de sempre para o Centro

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Região volta a crescer
2017: o melhor ano de sempre para o Centro
19 de Fevereiro de 2018
2017: o melhor ano de sempre para o Centro
2017: o melhor ano de sempre para o Centro

Já lá vai o tempo em que o turismo em Portugal se resumia apenas a Porto e Lisboa. O interior do país está a ganhar destaque e volta a registar um crescimento consolidado em todos os indicadores: dormidas, hóspedes e proveitos.


Os resultados preliminares, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelam que 2017 foi o melhor ano de sempre para a região Centro de Portugal.


Hotéis rurais, turismo sustentável, experiências e aventura. A diversidade da região foi apreciada por milhares de turistas que registaram 5.654.683 dormidas, o que representa um crescimento de 14,52% em relação ao total de 2016, que tinha sido de 4.937.900.


Mas estes números podem ainda ser maiores, já que estes dados deixam de fora unidades turísticas que assumem um grande peso nas opções de quem visita a região, como o turismo de habitação, turismo em espaço rural e o alojamento local.



Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, explica que “não é por acaso que esta região bateu todos os recordes de visitantes, dormidas e proveitos no ano em que mais foi atingida pela tragédia dos incêndios. Os empresários do turismo no Centro de Portugal são resilientes e, juntamente com as entidades públicas têm conseguido dar a conhecer as potencialidades da região como destino, especialmente a nível internacional”.


Região cresce o dobro da média nacional


“Esta é uma região que reúne as condições ideais para ser um destino atrativo, devido à sua grande diversidade de recursos turísticos e possibilidades de visita. É um território singular, único e ao mesmo tempo diversificado, capaz de atrair o turista mais curioso e exigente”, sublinha Pedro Machado.


Talvez seja esta diversidade que faz com que a região cresça o dobro da média nacional. Apesar de viajarmos cada vez mais cá dentro, o mercado internacional continua a ser o grande impulsionador deste crescimento.


E é toda esta conjuntura que faz com que os proveitos tenham sido bastante positivos: os proveitos globais dispararam 19,4% e ultrapassaram os 272 milhões de euros. Assim como no rendimento médio por quarto disponível, que subiu 20,3% entre 2016 e 2017.


“Estes resultados enchem-nos de satisfação e de esperança num futuro dourado para o turismo no Centro de Portugal. A região tem vindo a aumentar e a requalificar a sua oferta de alojamento, a aposta na promoção tem sido ganha, e os resultados estão à vista”, acrescenta Pedro Machado.

2017: o melhor ano de sempre para o Centro

Já lá vai o tempo em que o turismo em Portugal se resumia apenas a Porto e Lisboa. O interior do país está a ganhar destaque e volta a registar um crescimento consolidado em todos os indicadores: dormidas, hóspedes e proveitos.


Os resultados preliminares, divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), revelam que 2017 foi o melhor ano de sempre para a região Centro de Portugal.


Hotéis rurais, turismo sustentável, experiências e aventura. A diversidade da região foi apreciada por milhares de turistas que registaram 5.654.683 dormidas, o que representa um crescimento de 14,52% em relação ao total de 2016, que tinha sido de 4.937.900.


Mas estes números podem ainda ser maiores, já que estes dados deixam de fora unidades turísticas que assumem um grande peso nas opções de quem visita a região, como o turismo de habitação, turismo em espaço rural e o alojamento local.



Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, explica que “não é por acaso que esta região bateu todos os recordes de visitantes, dormidas e proveitos no ano em que mais foi atingida pela tragédia dos incêndios. Os empresários do turismo no Centro de Portugal são resilientes e, juntamente com as entidades públicas têm conseguido dar a conhecer as potencialidades da região como destino, especialmente a nível internacional”.


Região cresce o dobro da média nacional


“Esta é uma região que reúne as condições ideais para ser um destino atrativo, devido à sua grande diversidade de recursos turísticos e possibilidades de visita. É um território singular, único e ao mesmo tempo diversificado, capaz de atrair o turista mais curioso e exigente”, sublinha Pedro Machado.


Talvez seja esta diversidade que faz com que a região cresça o dobro da média nacional. Apesar de viajarmos cada vez mais cá dentro, o mercado internacional continua a ser o grande impulsionador deste crescimento.


E é toda esta conjuntura que faz com que os proveitos tenham sido bastante positivos: os proveitos globais dispararam 19,4% e ultrapassaram os 272 milhões de euros. Assim como no rendimento médio por quarto disponível, que subiu 20,3% entre 2016 e 2017.


“Estes resultados enchem-nos de satisfação e de esperança num futuro dourado para o turismo no Centro de Portugal. A região tem vindo a aumentar e a requalificar a sua oferta de alojamento, a aposta na promoção tem sido ganha, e os resultados estão à vista”, acrescenta Pedro Machado.

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